A IMPRENSA ESCOLHEU AS 10 PIORES PLAYBOY BRASILEIRAS DE TODOS OS TEMPOS

1988 - Hortência
É o grande clássico das tranqueiras Playboy, e não poderia começar por outra capa. Hortência é dos tempos pré-photoshop. Não tinha essa de usar recursos digitais. Era massa-corrida mesmo, muita fita crepe, muitas caras e bocas, muito truque de luz, e muito, muito suor do fotógrafo para transformar uma baranga em musa. A edição só não foi um fracasso total porque trouxe uma excelente seção "mulheres do ano", com as deliciosas Luma de Oliveira, Luciana Vendramini, Magda Cotrofe, Sonia Lima, Alice di Carli entre outras.

1989 - Rosenery ( a "Fogueteira")
A moça (sic) da capa foi multada pela FIFA porque lançara um "sinalizador da Marinha" (não é mentira) em plena eliminatória da Copa do Mundo de 1990, no crucial Brasil x Chile. O goleiro Rojas cortou a própria testa para fazer gracinha e, como sabemos, a seleção chilena não foi para a Copa da Itália. Mas Rosenery, enfim, tinha a multa para pagar. Eis que a benevolente Playboy paga a conta em troca da nudez da moça (sic). No fim, saiu caro para nós, leitores e sobretudo assinantes, que "ganhamos" a nudez do tribufu.


1990 - Doris Giesse

"Exótica" é como chamamos uma mulher feia por quem temos algum apreço. Dóris Giesse (aquela, do "Dóris Para Maiores"), porém, é mesmo exótica. Não sei se é bonita, não sei se é feia. Sua nudez na Playboy, porém, é incontestavelmente ridícula. A única coisa que se salva nessa edição são fotos de uma mocinha recém-surgida em Hollywood de nome Sharon Stone...




1994 - Simony

Claro que para todos que somos "contemporâneos" do Balão Mágico a revista causou muito furor. Mas a empolgação não passou do fato de que Simony posaria pelada. Tão logo virávamos as páginas, descobríamos que não apenas a magia da infância tinha ficado para trás, mas principalmente
a dura realidade se apresentava da pior forma. Simony, enfim, era uma baranga horrível.


1999 - Marina Lima

Não acho a Marina feia. Mas estou longe, também, de achá-la bonita. É meia-boca. E como a Playboy sempre piora quem passa por lá, claro que transformaram a mediocridade da cantora na mais inequívoca feiura.






2002 - Manu, do BBB
Na capa - e dentro da revista - o trocadilho super batuta: "Manu é ela". E esse, acreditem, era o melhor momento da edição. A moça é feia, tem o corpo feio e, pra ajudar, namorava o tal de THYRSO. É demais, né? Foi a primeira feiosa que apareceu na Playboy por conta do BBB.






2002 - Leka do BBB

Leka engrossou a categoria das "criaturas das profundezas que passaram pelo BBB e caíram na Playboy". Com certeza, quem comprou essa edição o fez por conta da entrevista, das reportagens, das vinte perguntas ou até mesmo das propagandas. Tudo é justificável, menos ver a Leka pelada.





1996 - Ida (do Vôlei)

Nessa época, todos que soltassem o trocadilho "volta", ao receber Playboy, eram sumariamente perdoados pela infâmia. Ida tinha o corpo feio, a cara feia e ainda por cima nem era tão craque. Taí. mais uma edição que provavelmente se originou em aposta, pagamento de promessa etc.





1992 - As Trigêmeas

Não, elas não são feias. Mas eram chatas. Mas elas eram muito. Muito, mesmo. E apareciam em tudo que era programa de auditório ou de entrevistas, sempre dizendo a mesma coisa (no caso, essa "mesma coisa" era nada de útil). Não atuavam, não cantavam, não dançavam, não faziam zorra nenhuma. Eram apenas trigêmeas. Um dado curioso: graças à delícia de inflação da época, um exemplar da Playboy custava módicos Cr$ 32.000,00.


1991 - Fátima Muniz Freire

A Playboy já tinha abusado de nossa paciência nesse mesmo ano ao trazer o monstrinho de nome Carmita Medeiros logo na capa. Ainda assim, não satisfeito com a desgraceira, o editor nos "brindou" com essa coisa denominada Fátima Muniz Freire - que, a exemplo de Carmita, também é (ou era?) da "alta sociedade".