Cientistas
já trabalham em tipo de lâmpada que deve substituir incandescentes e
fluorescentes dentro de pouco tempo. Saiba mais sobre essa tecnologia que vai
estar sobre nossas cabeças em breve!
Todos sabem que, até agora, as lâmpadas fluorescentes são mais
econômicas e até mais ecológicas do que as anteriores incandescentes.
Entretanto, até esse tipo de tecnologia já está sendo passado para trás. Ao
contrário das tecnologias existentes hoje, essas lâmpadas de nanofibras têm algo
de diferente: não usam mercúrio na sua composição – o que a torna muito mais
“verde” do que qualquer outra comercializada.
A nova tecnologia em desenvolvimento pelos cientistas dos Laboratórios RTI já tem avanços muito significativos no que se refere ao uso de nanofibras para emitir luz. Essas fibras são tão pequenas que se quebrarmos a palavra para descobrir seu significado, ficaremos avisados de que estes cientistas estão trabalhando com fibras que têm um bilionésimo de um metro. São partes muito pequenas que podem ser manipuladas no momento da fabricação.
A nova tecnologia em desenvolvimento pelos cientistas dos Laboratórios RTI já tem avanços muito significativos no que se refere ao uso de nanofibras para emitir luz. Essas fibras são tão pequenas que se quebrarmos a palavra para descobrir seu significado, ficaremos avisados de que estes cientistas estão trabalhando com fibras que têm um bilionésimo de um metro. São partes muito pequenas que podem ser manipuladas no momento da fabricação.
Dessa
maneira, as fábricas podem trabalhar para produzir lâmpadas que consigam
conciliar a difícil tarefa de coordenar a intensidade de luz e o consumo de
energia. Portanto, o consumidor terá mais opções nas prateleiras. Isso porque
além de trabalhar nessa tecnologia, os pesquisadores descobriram duas vertentes.
Os refletores de nanofibras e as nanofibras fotoluminescentes são desdobramentos
dessa novidade.
Como
se trata de um tipo de luz que é emitida a partir das nanofibras, ou seja,
elementos sólidos apesar de minúsculos, essas lâmpadas foram inseridas na
categoria “lâmpadas de estado sólido” assim como os LEDs e OLEDs. Dessa maneira
é possível criar misturas de materiais que permitem um bom aproveitamento de
cada watt consumido. A média da lâmpada de nanofibras fica em torno dos 55
lumens por watt de energia.Isso já faz com que essa tecnologia seja cinco vezes
mais eficiente que as atuais lâmpadas incandescentes que já conhecemos há algum
tempo. Portanto, não é difícil ver que as próximas lâmpadas serão muito mais
eficientes e ecológicas, de maneira a tornar suas antepassadas completamente
obsoletas. Além disso, o tipo de luz emitida a partir das nanofibras é bastante
agradável.
Boas
mudanças
Até agora
você nunca viu uma pessoa testando renderizações de luzes quando vai ao
supermercado comprar novos focos. Esse cenário está prestes a mudar. O prazo
para a chegada dessa nova tecnologia às prateleiras fica em torno dos três aos
cinco anos. Então, não será complicado imaginar alguém procurando luzes “branco
quente”, “branco neutro” ou “branco suave”. Já se sabe que as lâmpadas que
estão por vir terão um impacto muito significativo no consumo de energia no
mundo inteiro. Isso é bastante sensível justamente porque cerca de um quarto de
todo o consumo mundial de energia elétrica é dedicado apenas às lâmpadas acesas.
Então não é difícil imaginar a redução que essas nanofibras vão causar no
cenário atual de consumo de eletricidade.
Explorando as faces da
luz
Além de
diminuir o consumo e contribuir para a preservação da natureza, as nanofibras
permitirão algo que até hoje é um pouco complicado e demanda muito empenho de
designers dos mais variados mercados. Imagine um designer de interiores que pode
modelar a luz na intensidade certa para um determinado ambiente, ou então um
designer de produtos que precise direcionar seu mais novo projeto com uma
quantidade X de luz. É uma novidade que permite muitas nuances e
usos.