Cautelosos
no seu cronograma da unidade brasileira, os coreanos marcam para setembro o
início da produção, a comercialização do modelo popular HB20 já em outubro, mas
a solenidade que marcará a inauguração oficial da fábrica a princípio só
ocorrerá em novembro deste ano. Quer dizer, após as eleições municipais para
não “encher a bola do governador Geraldo Alckmin”, garantem os sindicatos
ligados ao PT. A fábrica ocupa um terreno com 1,39 milhão de metros quadrados
doados pela prefeitura da cidade paulista, onde também se instalaram as
empresas sistêmicas, fornecedoras da Hyundai: Dymos (bancos), Hysco (chapas de
aço), Mobis (painéis), Glovis (logística) e, ao lado, as coreanas Hwashin
(para-choques, peças para porta e barra de direção), Doowon (ar-condicionado),
Hanil (interiores), THN (chicotes e outros itens), Myoung Shin (carrocerias),
todas recém-chegadas ao País, e a francesa Faurecia (escapamentos). A fábrica,
que terá capacidade para produzir 150.000 veículos ao ano, custou US$ 600
milhões e colocará, em 2013, mais 2 modelos na sua linha (um sedã e um
utilitário