Para os
economistas da Serasa, parte das empresas continua encontrando dificuldades
financeiras em razão do menor nível da atividade econômica, inadimplência de
consumidores e de outras empresas, crédito mais seletivo e desvalorização do
real, que impacta os negócios com dívidas em moeda estrangeira. Já as
recuperações judiciais requeridas chegaram a 68 em julho, acima das 57 de junho
e das 59 de julho de 2011. O valor é, contudo, inferior às 72 de julho de 2009,
o maior resultado para um mês de julho desde a entrada em vigor da Lei de
Falências, em 2005. O Indicador de Falências e Recuperações leva em conta
estatísticas mensais provenientes de fóruns, varas de falências e Diários
Oficiais e da Justiça dos Estados. ( Agência Estado)