Governador pega ar. O
governador da Bahia, Jaques Wagner (PT), anunciou na quarta-feira, dia 21,
aprovação da proposta econômica da Companhia de Participações em Concessões
(CPC) de 127milhões e 600 mil por ano, como contrapartida do Estado, para a
implantação do Sistema Metroviário Salvador e Lauro de Freitas. O leilão foi
realizado na sede da BM&F Bovespa, na cidade de São Paulo, e a proposta,
anunciada durante sessão pública, concretiza mais uma etapa da licitação do
novo metrô, que, em abril de 2013, passou para a responsabilidade do Governo da
Bahia. Em entrevista concedida para o apresentador Raimundo Varela, do programa
Balanço Geral, da Record Bahia, o petista disse: ” meu cheque tem fundo “, e
comemorou a economia de 5% em relação ao teto estabelecido no edital. “Íamos
pagar 134 milhões por ano e, com o desconto dado pela CPC o valor foi
reduzido”, comemora Wagner.
Mesmo com a ação considerada vitoriosa, Wagner se mostrou irritado com a posição de uma empresa que se colocou disponível para entrar na briga, pediu prazo para apresentar uma proposta, e terminou atrasando o cronograma inicial do governo. “Me retei mesmo. Ela (empresa) me pediu um tempo e eu dei um mês. Depois me apresentou uma proposta de 1.2 bilhão e eu disse não. Depois me veio com 700 milhões e continuei batendo o pé”, garante o petista que mudou a data do leilão do dia 18 de julho para 21 de agosto.
Ele aproveitou o espaço para destacar os investimentos previstos para o sistema metroviário de Salvador e Lauro de Freitas. “Recebemos mais um presente da presidenta da República, no valor de 700 milhões, para a extensão do metrô de Pirajá até Águas Claras, que vai servir o bairro de Cajazeiras”.
Em modelo de Parceria Público-Privada (PPP), as obras serão retomadas e o cronograma já anunciado pelo governo está discriminado no contrato. Os dois primeiros trechos a serem entregues são Lapa ao Retiro, em junho de 2014, e Lapa a Pirajá, em dezembro do mesmo ano. O investimento da PPP é de 3 bilhões e 600 milhões. O metrô de Salvador terá 22 estações, num traçado dividido em duas linhas – Linha 1 (17,6 quilômetros), chegando até Águas Claras/Cajazeiras, e Linha 2, Salvador a Lauro de Freitas (24,2 quilômetros).
De acordo com Wagner a CPC vai construir, operar e fazer manutenção do sistema. A empresa faz parte do grupo CCR e possui experiência na área de mobilidade urbana, administra a ponte Rio-Niterói, a Rodovia Presidente Dutra, que liga São Paulo ao Rio de Janeiro e foi o primeiro consórcio a vencer uma licitação no sistema PPP no País, feita para operação e manutenção da Linha 4 (Amarela) do metrô paulistano, em 2006.
Mesmo com a ação considerada vitoriosa, Wagner se mostrou irritado com a posição de uma empresa que se colocou disponível para entrar na briga, pediu prazo para apresentar uma proposta, e terminou atrasando o cronograma inicial do governo. “Me retei mesmo. Ela (empresa) me pediu um tempo e eu dei um mês. Depois me apresentou uma proposta de 1.2 bilhão e eu disse não. Depois me veio com 700 milhões e continuei batendo o pé”, garante o petista que mudou a data do leilão do dia 18 de julho para 21 de agosto.
Ele aproveitou o espaço para destacar os investimentos previstos para o sistema metroviário de Salvador e Lauro de Freitas. “Recebemos mais um presente da presidenta da República, no valor de 700 milhões, para a extensão do metrô de Pirajá até Águas Claras, que vai servir o bairro de Cajazeiras”.
Em modelo de Parceria Público-Privada (PPP), as obras serão retomadas e o cronograma já anunciado pelo governo está discriminado no contrato. Os dois primeiros trechos a serem entregues são Lapa ao Retiro, em junho de 2014, e Lapa a Pirajá, em dezembro do mesmo ano. O investimento da PPP é de 3 bilhões e 600 milhões. O metrô de Salvador terá 22 estações, num traçado dividido em duas linhas – Linha 1 (17,6 quilômetros), chegando até Águas Claras/Cajazeiras, e Linha 2, Salvador a Lauro de Freitas (24,2 quilômetros).
De acordo com Wagner a CPC vai construir, operar e fazer manutenção do sistema. A empresa faz parte do grupo CCR e possui experiência na área de mobilidade urbana, administra a ponte Rio-Niterói, a Rodovia Presidente Dutra, que liga São Paulo ao Rio de Janeiro e foi o primeiro consórcio a vencer uma licitação no sistema PPP no País, feita para operação e manutenção da Linha 4 (Amarela) do metrô paulistano, em 2006.
Fonte Adelson Carvalho