Todos os dias somos bombardeados
com notícias sobre pessoas que morreram em acidentes de carro, desastres de
avião, atingidas por balas perdidas, em catástrofes naturais e por aí vai. No
entanto, também existem outras formas de partir desta para uma melhor, mais
inusitadas e pouco comuns — mas nem por isso menos terríveis. A seguir você pode conferir uma
lista com algumas das piores formas de morrer, selecionadas a partir de um
curioso e divertido artigo publicado pelo pessoal do how
stuff works. Aliás, não deixe de contar nos comentários qual delas
você acha que é a mais sinistra!
1 – De fome. - Os seres
humanos são capazes de sobreviver aproximadamente 60 dias sem comida. No
entanto, o organismo vai reagindo de forma bem desconfortável no decorrer desse
tempo, e já na primeira semana alguns sintomas perigosos começam a aparecer. O
primeiro órgão a reagir é o fígado, que começa a produzir toxinas que, em
grandes quantidades, podem ser bem prejudiciais.
E na falta de alimentos, o
organismo começa a consumir a energia que temos acumulada na forma de gordura.
Antes de completar um mês de jejum, a perda de peso é dramática — em torno de
18% do peso inicial —, e depois de consumir a gordura, o organismo passa a
consumir músculos e órgãos. Esse doloroso processo pode ser prolongado através
do consumo de sal e líquidos, caso você seja muito, muito masoquista.
2 – Esturricado em um vulcão. - Não pense
que quem tem o incrível azar de cair dentro de um vulcão morre
instantaneamente. Na verdade, como a lava é densa, o azarado não seria
simplesmente engolido como acontecem com as pedrinhas que jogamos na água.
Primeiro, o corpo “aterrissaria” sobre o magma — com um tssss parecido ao de um bife na
chapa — e, então, entraria em chamas.
3 – Sacrificado. - Neste
caso, imagine que os antigos sacrifícios humanos praticados pelos incas ainda
estivessem em uso. Eles normalmente aconteciam no topo gelado de alguma
montanha nos Andes, depois de os sacerdotes — ou quem quer que seja que fosse
praticar o ato — embebedar as vítimas, que eram deixadas por lá. O que
exatamente acontecia a partir desse ponto ainda é pouco conhecido, mas as
fraturas que muitos dos crânios dos sacrificados apresentam são testemunhos de
que o fim de muitos deles foi bem doloroso.
4 – Devorado. - Você pode
até ser um grande defensor dos animais, mas certamente não gostaria d- e ser
devorado por um deles! Pense, por exemplo, que, em vez de ser atacado por um
leão ou um tigre, que normalmente atacam suas vítimas pelo pescoço — e as
sufocam —, você se depara com uma onça, que adora abocanhar suas presas pela
cabeça. Imagine, ainda, que você tem o azar de tropeçar com um grupo de hienas,
que não se importam se suas vítimas estão vivas ou mortas antes de começar o
banquete. Ou, então, quem sabe você se vê em um aperto — literalmente — com uma
jiboia, que asfixiam suas vítimas e inclusive as engolem inteirinhas.
5 – À deriva. - Pense na
sensação de se ver perdido no meio do oceano em um barquinho, exposto a uma
infinidade de riscos e completamente indefeso frente aos elementos. As
possibilidades aqui são inúmeras: você pode ser devorado por um tubarão, morrer
de fome (veja o primeiro item), de sede, de hipotermia, afogado etc. Por outro
lado, você também pode ter a sorte de ser resgatado por algum navio de cruzeiro
luxuoso que, por acaso, encontre você ou, quem sabe ainda, uma sereia não aparece
e leva você para alguma ilha paradisíaca? Sabe como é, a esperança é a última
que morre!
6 – De vergonha. - Caso você
não saiba, sim, é possível morrer de vergonha! Quando sofremos um grande
estresse emocional — e a vergonha se encaixa aqui —, ocorre uma descarga de
adrenalina na corrente sanguínea, que pode, potencialmente, provocar uma parada
cardíaca e ser mortal. Aliás, o mesmo pode acontecer quando levamos um susto
muito grande. Então, eis aqui mais uma forma de bater as botas: sim, também é
possível morrer de susto!