Alunos
do Centro Territorial de Educação Profissional da Região Metropolitana de
Salvador (Cetep-RM) núcleo de Camaçari, relatam diversas dificuldades que estão
enfrentando, entre elas, há poucos dias foi servida aos alunos alimentação à
base de floco de milho, contendo pequenas lagartas (ou larvas). Outro problema
apresentando, afeta diretamente os alunos do curso de Petroquímica, pois para
assistirem as aulas no laboratório, eles precisam usar jalecos, que deveriam
ser fornecidos pela escola: “No semestre passado tivemos que usar jalecos das
turmas anteriores. Os jalecos estão sujos e fedidos e o Cetep não manda lavar,
nem deixa que a gente leve para casa para lavarmos nós mesmos”, comenta aluno
da aula de Petroquímica Módulo 3.
Os alunos também reclamam de faltas frequentes de alguns professores, bem como dos gestores da escola. “Muitas vezes procuramos a diretora para que nos ajude com essas questões, e quase nunca a encontramos. Não sabemos a quem recorrer”. Entramos em contato com a instituição e conversamos com o vice-diretor Durval que confirmou as denúncias e informou que o Cetep emitiria nota oficial sobre o assunto, mas adiantou que a aquisição dos jalecos está em processo de licitação. Sobre o alimento com larvas, o vice-diretor garantiu que foi verificado e constatou-se que todos os produtos estão dentro do prazo de validade. Então, acredita que a proliferação das larvas deu-se por conta dos alimentos estarem condicionados em local muito quente, sem ventilação: “Já retiramos do local todos os produtos que não foram atingidos pelos gorgulhos, para preservá-los”, completou.
Os alunos também reclamam de faltas frequentes de alguns professores, bem como dos gestores da escola. “Muitas vezes procuramos a diretora para que nos ajude com essas questões, e quase nunca a encontramos. Não sabemos a quem recorrer”. Entramos em contato com a instituição e conversamos com o vice-diretor Durval que confirmou as denúncias e informou que o Cetep emitiria nota oficial sobre o assunto, mas adiantou que a aquisição dos jalecos está em processo de licitação. Sobre o alimento com larvas, o vice-diretor garantiu que foi verificado e constatou-se que todos os produtos estão dentro do prazo de validade. Então, acredita que a proliferação das larvas deu-se por conta dos alimentos estarem condicionados em local muito quente, sem ventilação: “Já retiramos do local todos os produtos que não foram atingidos pelos gorgulhos, para preservá-los”, completou.
Fonte Camaçari
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