Desde o início de fevereiro,
diversos moradores de Camaçari vêm apresentando sintomas de uma doença ainda
não identificada. Exames têm sido realizados, afim de, se descobrir qual é a
enfermidade, porém, tanto o tipo, como as causas continuam desconhecidas.
Sabe-se apenas que os principais sintomas, apresentados por pessoas que procuram as unidades médicas do município são: coceira, dores e vermelhidão pelo corpo, além de febre. E a informação que chega é que os bairros onde ocorre maior incidência da doença são Gravatá, Alto da Cruz, Parque das Mangabas e Cristo Redentor. Baseando-se nos sintomas característicos, algumas suspeitas foram levantadas, porém, a partir de resultados de exames específicos, descartadas em seguida. Inicialmente acreditou-se que poderia ser dengue, sarampo, chikungunya ou rubéola, mas, como mencionado, as suspeitas não se confirmaram, pois os exames deram negativos.
De acordo com a assessoria da Secretaria de Saúde (Sesau), o secretário Washington Couto, se encontra em reunião neste momento, discutindo a situação. E, até às 14 horas desta terça-feira (24) a Sesau deverá emitir nota técnica sobre o assunto.
Sabe-se apenas que os principais sintomas, apresentados por pessoas que procuram as unidades médicas do município são: coceira, dores e vermelhidão pelo corpo, além de febre. E a informação que chega é que os bairros onde ocorre maior incidência da doença são Gravatá, Alto da Cruz, Parque das Mangabas e Cristo Redentor. Baseando-se nos sintomas característicos, algumas suspeitas foram levantadas, porém, a partir de resultados de exames específicos, descartadas em seguida. Inicialmente acreditou-se que poderia ser dengue, sarampo, chikungunya ou rubéola, mas, como mencionado, as suspeitas não se confirmaram, pois os exames deram negativos.
De acordo com a assessoria da Secretaria de Saúde (Sesau), o secretário Washington Couto, se encontra em reunião neste momento, discutindo a situação. E, até às 14 horas desta terça-feira (24) a Sesau deverá emitir nota técnica sobre o assunto.