Não tem jeito. Ser musa é com Lucilene
Caetano. Em 2009, a gata foi escolhida como musa do Brasileirão, representando
o Goiás; três anos depois, outro título: a de musa do MMA.
— Aconteceu naturalmente e não
teve concurso. Estou trabalhando num documentário sobre a história do MMA no
Brasil e acabei sendo considerada musa. Mas chega! — brinca Lucilene.
Se dedicando ao lado profissional
e ao documentário, no qual é apresentadora, ela diz que não tem tempo pra nada.
Nem para namorar.
— Estou há um ano e meio sem
ninguém. Não tenho tempo pra namorar e isso faz falta. É difícil arrumar alguém
que entenda o momento. Meu foco agora é o trabalho e a faculdade. Estou numa
fase tranquila e a seca não está fazendo falta. Não tem casinho nem ex — disse.
Dona de um corpo escultural
moldado com muita malhação e aulas de muay thai, Lucilene revela que leva na
boa as cantadas. Ela conta ainda que existe diferença entre o xaveco dos lutadores
e dos jogadores de futebol.
— Eles respeitam, diferente do
futebol, que mandam assessores ligarem, procuram em redes sociais ou falam via
amigos. Teve um jogador muito conhecido no futebol carioca, goiano e com
passagens pela seleção brasileira, que minha mãe teve que atender e pedir para
ele parar de ligar e encher o saco!