SUB SUSPEITA O TERMO “INDEPENDÊNCIAS”


Está se desenhando as “PREFERÊNCIAS” de alguns órgãos de imprensa, em relação ao lado em que cada emissora estará, na  eleição para a sucessão do atual prefeito de Camaçari.
Como de  bobos não temos nada, e as evidências do dia a dia, não deixam a menor dúvida, hoje sabemos que os fatos ocorridos recentemente  envolvendo as duas maiores emissoras  de rádio da cidade, serviram de estopim  para acelerar esse processo aqui chamado de “PREFERENCIAIS”.


A Rádio Sucesso, por exemplo, tentava  fazer o tipo “imparcial”, más no bojo, todos sabiam que suas reais intenções eram proteger a situação. Esse processo ficou estampado e evidenciado, com a contratação do  até então  oposicionista, Marco Antônio. Daí em diante a “PREFERÊNCIA”  ficou evidente para todos.


A Rádio Líder FM, tinha em sua linha de “PREFERÊNCIA” simpatia pela  oposição,  apesar da mudança repentina de Marco Antônio para a situação, e posteriormente para a Rádio Sucesso, sua direção continuou firme no seu propósito, más sem disfarce, sem subterfúgios,  e sem enganar a população, ou seja, vamos respeitar a todos, más nossa “PREFERÊNCIA” é pela oposição.


Temos também um caso de amor declarado pela situação, que é o caso do portal de notícias CFF. Esse nem precisa ser o mestre ALFRED HITCHCOCK  para  entender que o seu Diretor morre de amores pelo prefeito. Agora esse amor foi estendido ao radialista Marco Antônio (Empurrado goela abaixo)  - antes, muito criticado pelo citado Diretor. Esse portal tem criticado mais a oposição do que os próprios membros da situação. Achamos até,  que  nem o próprio Luiz Caetano critica  tanto o pessoal da oposição como  faz, o CFF.


Correndo por fora temos a Rádio Camaçari FM que vem despontado de forma positiva junto a população, principalmente o programa do meio dia, apresentado por Mário Augusto e Antônio Paulo, que  tem atingido índices de audiência surpreendestes, inclusive tem batido alguns figurões de outras emissoras, no horário.
Por ser um programa novo, o que pudemos observar, é que  a “PREFERÊNCIA” ainda não está definida, ou seja, pelo menos por enquanto existe imparcialidade.


“ANALOGIAS” à parte, todos nós sabemos que a imprensa é livre, e essas “PREFERÊNCIAS” mais dia menos dia, seriam postas em prática. Todavia é preciso  ter cuidado, e respeitar os preceitos básicos e objetivos da lei de impressa, que  é informar com imparcialidade.


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