A votação do Projeto de Decreto Legislativo 569/12, que acaba com a
mordomia do 14º e 15º salários de parlamentares, ficou por um triz. Pela falta
de um deputado para alcançar o quórum mínimo exigido, ou seja, 17 presentes, a
apreciação da matéria foi prejudicada e adiada para 5 de setembro. O relator,
deputado federal Afonso Florence (PT-BA), lamentou, pois, na semana passada,
conseguiu que a matéria passasse ao regime de prioridades e furasse a fila de
mais de 50 proposições que esperam apreciação pelo colegiado. “Infelizmente, a
conjuntura de eleições nos estados impediu a aprovação do projeto, que não vejo
nenhuma resistência aqui. Defender a manutenção desse privilégio não é
confortável”, disse o relator. (Blog de Cláudio Humberto)