A decisão foi da 1ª Turma do Tribunal Regional do Trabalho da 5ª Região
(Bahia), considerando posicionamento da 1ª Instância que condenou a Eternit ao
pagamento de indenização no valor de R$ 50 mil. A juíza da 1ª Vara de
Simões Filho considerou que o trabalhador e seus familiares carregam
angústia e sofrimento, há mais de 15 anos, no aguardo do terrível diagnóstico
de que poderia estar com câncer, asbestose ou qualquer outra das inúmeras
doenças provocadas pela exposição ao amianto. A empresa recorreu do julgamento,
mas, na ª Instância, por maioria, o TRT não só manteve os argumentos da
decisão como também aumentou a indenização para R$ 100 mil.