As péssimas condições de
estrutura da Estação da Lapa foram debatidas na tarde desta quinta-feira
(22), pelo secretário municipal de Urbanismo e Transporte, José Carlos
Aleluia (DEM), e pelo presidente da Comissão de Transporte, Trânsito e Serviços
Municipais da Câmara, Euvaldo Jorge (PP). Como saída encontrada para resolver o
problema, de competência do poder público, a prefeitura resolveu entregar a
administração da Lapa para uma empresa privada, por meio de concessão. “A
prefeitura não tem condições de administrar a Lapa. Será uma concessão
de exploração do espaço. É muito dinheiro necessário e a prefeitura não
tem”, disse o vereador.
O sistema de concessão da Lapa deve ser semelhante ao que já acontece com a Rodoviária de Salvador. Há 30 anos, o terminal é administrado pela Sociedade Nacional de Apoio Rodoviário Turístico (Sinart). A diferença ficará pela modalidade de contrato e o tipo de exploração. Existe, inclusive, a possibilidade de ampliar a área comercial da estação. A medida, que parece já estar definida, atesta a dificuldade dos agentes públicos em prestar um serviço de qualidade. E mesmo com a concessão, não há garantia de melhorias nos serviços. É o caso da própria rodoviária, que em períodos festivos não consegue dispor de espaço suficiente para recepcionar os passageiros. Sem contar com os engarrafamentos na região. A medida não é nova. O Governo do Estado vem utilizando modelagens similares há algum tempo. A construção da Arena Fonte Nova e da linha 2 do metrô, assim como término da 1, foram feitas através de Parcerias Público-Privada (PPP), que é uma forma de concessão. A ação é vista com bons olhos pelo vereador que acredita que os serviços oferecidos na Estação da Lapa serão melhores. “Acredito que essa seja a melhor opção, já que os serviços e a infraestrutura para a população irá melhorar muito”, completa. O processo licitatório só será iniciado após a reforma prometida pela prefeitura, com recursos de R$ 2 milhões. As obras incluem iluminação, escadas rolantes, banheiros, infiltrações e segurança. A administração municipal tem 60 dias para concluir a reforma.
O sistema de concessão da Lapa deve ser semelhante ao que já acontece com a Rodoviária de Salvador. Há 30 anos, o terminal é administrado pela Sociedade Nacional de Apoio Rodoviário Turístico (Sinart). A diferença ficará pela modalidade de contrato e o tipo de exploração. Existe, inclusive, a possibilidade de ampliar a área comercial da estação. A medida, que parece já estar definida, atesta a dificuldade dos agentes públicos em prestar um serviço de qualidade. E mesmo com a concessão, não há garantia de melhorias nos serviços. É o caso da própria rodoviária, que em períodos festivos não consegue dispor de espaço suficiente para recepcionar os passageiros. Sem contar com os engarrafamentos na região. A medida não é nova. O Governo do Estado vem utilizando modelagens similares há algum tempo. A construção da Arena Fonte Nova e da linha 2 do metrô, assim como término da 1, foram feitas através de Parcerias Público-Privada (PPP), que é uma forma de concessão. A ação é vista com bons olhos pelo vereador que acredita que os serviços oferecidos na Estação da Lapa serão melhores. “Acredito que essa seja a melhor opção, já que os serviços e a infraestrutura para a população irá melhorar muito”, completa. O processo licitatório só será iniciado após a reforma prometida pela prefeitura, com recursos de R$ 2 milhões. As obras incluem iluminação, escadas rolantes, banheiros, infiltrações e segurança. A administração municipal tem 60 dias para concluir a reforma.
Fonte Bocão
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