O Ministério Público da Bahia
anunciou, nesta quarta-feira (30), o parecer sobre a auditoria na gestão de
Marcelo Guimarães Filho na presidência do Bahia. O procurador-geral de Justiça,
Rômulo Moreira determinou que seja realizada uma investigação nas transações
realizadas pelo ex-presidente e sua diretoria. Moreira alegou que há
"existência de sérios indícios de condutas irregulares" e pediu
urgência ao órgão na analise. A decisão do procurador foi tomada em conjunto
com o promotor de Justiça Cristiano Chaves de Farias.
Ambos se basearam no relatório preliminar da auditoria contratada durante o período da intervenção no Tricolor. O objetivo, segundo o despacho do procurador, seria investigar a existência de delito relacionado a notas fiscais “supostamente fraudulentas” emitidas por quatro empresas e “em razão de empréstimos pretensamente fraudulentos assumidos pelo ex-gestor da entidade". Cópias dos documentos foram encaminhadas à Promotoria de Justiça responsável pelo o combate aos crimes fiscais. A Promotoria de Justiça de proteção do patrimônio cultural também analisará se cabe processo aos ex-dirigentes por suposto dano moral coletivo.
Ambos se basearam no relatório preliminar da auditoria contratada durante o período da intervenção no Tricolor. O objetivo, segundo o despacho do procurador, seria investigar a existência de delito relacionado a notas fiscais “supostamente fraudulentas” emitidas por quatro empresas e “em razão de empréstimos pretensamente fraudulentos assumidos pelo ex-gestor da entidade". Cópias dos documentos foram encaminhadas à Promotoria de Justiça responsável pelo o combate aos crimes fiscais. A Promotoria de Justiça de proteção do patrimônio cultural também analisará se cabe processo aos ex-dirigentes por suposto dano moral coletivo.
Fonte
Bocão News