HOPI HARI: OPERADOR DE BRINQUEDO DIZ QUE FOI PRESSIONADO POR GERENTES


O funcionário Vitor Igor Spinucci de Oliveira, do Parque Hopi Hari, um dos operadores do brinquedo “La Tour Eiffel”, no qual morreu a adolescente Gabriela Nichimura no dia 24 de fevereiro, afirmou à Polícia Civil e ao Ministério Público de Vinhedo (SP) ter se sentido pressionado por gerentes do complexo de diversão na segunda-feira que sucedeu o acidente. Ele disse a seus advogados, Bichir Ale Bichir Jr. e Vinícius Ale Bichir, bem como às autoridades policiais, que teria sido levado a uma reunião com uma advogada e dois gerentes, onde os superiores o teriam entregue um texto e pedido que copiasse de próprio punho, além de assinar o mesmo. O documento era uma declaração de que ele tinha feito o treinamento necessário para operar o brinquedo. Segundo informou Bichir Ale Bichir Jr., o modelo do documento tinha datas retroativas, mas seu cliente disse ter colocado no documento de próprio punho a data do dia 27. "Meu cliente disse ter se sentido pressionado principalmente pelos funcionários superiores para a assinatura desse documento", disse o advogado. A defesa do funcionário não revelou nomes de outros operadores ou superiores. Com informações do iG.